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As belezas do Pará

Belém, Santarém e Ilha de Marajó são os principais destinos do Estado

Da riquíssima culinária às festas religiosas como o Círio de Nazaré, do artesanato inusitado às belas paisagens, tudo isso faz do Pará um polo de turismo que merece ser desvendado por brasileiros e estrangeiros. A viagem para essa região transforma-se em uma verdadeira imersão no que existe de melhor na cultura nacional.

A aventura começa na capital Belém. Pontos turísticos tradicionais como o mercado Ver-o-Peso – conhecido por suas alas de doces, temperos aromáticos, frutas, quitutes típicos e artesanatos -, a Casa das 11 Janelas, o Theatro da Paz, o Palacete Bolonha, o Forte do Presépio e o Museu de Arte contrastam-se com atividades ao ar livre, perfeitas para quem aprecia o ecoturismo e o turismo de aventura. É possível fazer caminhadas, cavalgadas, cicloturismo, surfe, windsurfe e ainda tours de caiaque e observação da vida silvestre.

Barcos saem do porto com destino à Pororoca e às ilhas Cumbu e Satélite, através do Rio Guamá. Estes passeios proporcionam contato direto com a diversidade da vegetação amazônica e com a cultura dos povoados distantes.

Um dos roteiros vai até o Bioparque Amazônia, que fica a 20 minutos do centro de Belém, entre florestas, rios e igarapés, e reflete toda a exuberância da paisagem graças à presença de quatro ecossistemas. Além do contato com a fauna e a flora, há trilhas no mangue, várzea alta, várzea baixa e floresta em terra firme; lagos com centenas de jacarés; e um museu de conchas marinhas, terrestres e de água doce. Também dá para ver tartarugas, jabutis, serpentes e uma vasta coleção de fósseis.

A 1.382 quilômetros da capital, a cidade de Santarém, conhecida como a Pérola do Tapajós, detém grandes belezas naturais e atrativos turísticos. Os visitantes encantam-se com suas praças, as belíssimas praias de Alter do Chão, onde fica concentrada a maior parte dos atrativos de ecoturismo e turismo de aventura, Ponta de Pedras, Praia Grande e Paraíso Verde e também com áreas de várzea e o encontro dos rios Amazonas e Tapajós.

Há inúmeras opções para quem aprecia a natureza e a vida ao ar livre, começando por cinco reservas naturais: a Área de Preservação Ambiental de Alter do Chão, destinada a promover e proteger a patrimônio natural, o Bosque Santa Lúcia, com seus 109 hectares que podem ser percorridos graças às várias trilhas para caminhadas e que tem como principal atrativo uma floresta nativa de terra firme; a Floresta Nacional do Tapajós, que ocupa 600.000 hectares de floresta tropical densa, bem no centro da Amazônia brasileira, e é o lar de espécies de fauna como insetos, mamíferos e aves, além de possuir uma paisagem composta de cachoeiras, rios e comunidades de colonos e pescadores que representam a cultura local; a Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns, que detém ricos complexos ecológicos, dotados de grande biodiversidade; e a Reserva Florestal do Palhão, de mata nativa bastante heterogênea.

O grande espetáculo do Tapajós acontece no distrito de Alter do Chão sempre que chega a época de estiagem na Amazônia. Ali, as águas verde-escuras do rio cedem e fazem emergir lindas praias de areia clara, tão incríveis que ganharam o apelido de “Caribe da Amazônia”. Há quem diga que são as melhores praias de água doce do Brasil. O mergulho nessa região, com máscara, snorkel e uma visibilidade de 2 a 3 metros, pode ser feito na época de cheia, quando as areias das praias desaparecem.

Já a Ilha de Marajó, a maior fluviomarinha do mundo, fica na foz do Rio Amazonas e detém um recorde curioso: o maior rebanho de búfalos do Brasil. O local esconde muitas maravilhas naturais como extensos manguezais, plantações de açaí e praias paradisíacas.

Na Ilha há inúmeras fazendas, nas quais é possível montar nos dóceis búfalos e observar a rica fauna local, repleta de aves como guarás, colhereiros, garças e maguaris. Outra atividade obrigatória é conhecer os igarapés. Os viajantes são levados por caiaques em um deslumbrante passeio pela floresta de mangues, onde macacos guariba, sagüis e botos vivem em perfeita harmonia com a natureza. Tudo ao som do carimbó, ritmo tradicional da região.

Alguns dos pontos que também podem ser visitados na baía de Marajó são a Ilha Coroa Grande, onde é fácil confundir o rio com o mar devido a sua imensidão, e a enseada de Joannes, vilarejo que foi o berço da primeira tentativa de colonização da área pelos jesuítas no século XVII. As praias de águas incrivelmente límpidas convidam para um mergulho, canoagem, windsurfe/kitesurfe e passeios com veículos 4×4, também a cavalgada em búfalos e o cicloturismo.

Para mais informações acesse: www.viagem-natureza.com.br

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